A oferta está com inscrições abertas até 30 de setembro. Inscreva-se!
Servidores públicos dos órgãos da Segurança Pública que estejam envolvidos no atendimento à população em delegacias, bem como demais interessados pela temática, podem se inscrever, gratuitamente, até o dia 30 de setembro, no curso on-line “Acessibilidade nas Delegacias Brasileiras e Atendimento às Mulheres e Meninas com Deficiência e Doenças Raras”.
Desenvolvida por meio de uma parceria entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e a Universidade Federal do Maranhão (UFMA), a capacitação vai oferecer, nos serviços de segurança pública, assistência adequada à população feminina com deficiência, para que sejam adotadas medidas de proteção dos direitos e das liberdades fundamentais dessa parcela da sociedade.
“Por meio do curso, será possível compreender a acessibilidade no contexto do Brasil, os crimes previstos na legislação brasileira e o fluxo de atendimento adequado às situações de violência. Sem dúvidas, é uma capacitação inovadora e necessária para que as pessoas com deficiência se sintam contempladas ao procurar uma delegacia”, explicou o secretário nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNDPD), Claudio Panoeiro.
A formação será realizada em ambiente virtual, com recursos de acessibilidade – como audiodescrição e tradução em Libras – e, também, com versão para dispositivos móveis. Durante o curso, o estudante terá acesso a diversos objetos educacionais e estratégias de avaliação, como: PDF, infográfico interativo, vídeos, e-books, entre outros. O certificado é gratuito, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) e validado pela UFMA.
Sobre o curso
Com carga horária de 30 horas, dividido em cinco módulos, o curso aborda assuntos relacionados à história e aos direitos da população com deficiência, com destaque para a evolução do conceito de deficiência e direitos das pessoas com doenças raras. As aulas têm início imediato, mediante inscrição, e seguem até o dia 31 de outubro de 2022.
Os alunos também vão estudar os marcos legais para acessibilidade; comportamento sociocultural de convivência e eliminação da discriminação em relação à deficiência; tecnologia assistiva e comunicação alternativa; perspectivas teóricas sobre estigmas e vulnerabilidade; a diversidade das pessoas com deficiências e com Doenças Raras; além das formas de violência contra a mulher e acionamento da rede de proteção.
Com informações do MMFDH.
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